Depois de rodar estarei de volta na nos microfones do rádio matogrossense. Para quem não acreditava no narrador “Serpente”, agora resolveu tomar atitude e continuar na elite da radiodifusão da baixada cuiabana.
Após ter passagem pela rádio Cultura de Cuiabá, numa fase trágica da minha carreira, tenho a esperança de voltar para lá e mostrar que o novo também tem seu valor. O nosso estado está pendente de profissionais do ramo radiofônico, onde os mais velhos acabam sendo mais valorizados nesse setor, onde eu aprendi com o ex-plantonista e diretor de jornalismo do grupo Gazeta, Davi César.
Confesso que tenho saudades de fazer amadorismo nas beiras de campo, mas Deus quer me dar algo melhor da qual sonhei e muitas vezes me decepcionei. Assim é a vida de quem procura seu espaço, gostando do que gosta de fazer da melhor forma possível amando a profissão que escolhei a qual tem o dom.
Na vida as coisas são difíceis porem nada á fácil. Um furo de reportagem significa sua cabeça a leilão, isso é uma provação que presenciei como “perseguinte” na rádio CBN, mas que eu considero como a escola da minha vida. Reconheço que estou em aprimoramento, apesar que não posso mais regredir a base, agora é o momento de valorizar a moral que tenho e prosseguir sem está criticando tais experientes do rádio por onde eu passei.
Na rádio Bandeirantes e Cuiabana FM , dois ícones chamaria atenção para “aprender”, um está velho e arrogante Cláudio Kisque do amadorismo no ar, outro é Edson Prates outro que nunca pegou no microfone e quer da uma de profissional. Nessas emissoras e essas pessoas só tenho a agradecer a oportunidade que me deram, mas não tenho o intuito de voltar a trabalhar. Com exceções a rádio CBN, por onde eu aprendi a ter uma percepção de repórter graças a César Augusto e procurou em me dar um bom repertório ao saber explorar as perguntas. Para CBN poderei voltar um dia.
Agora vida nova, bola pra frente, onde quer que vá o ibope vai atrás.
Igor Gabriel – radialista e acadêmico de jornalismo
Após ter passagem pela rádio Cultura de Cuiabá, numa fase trágica da minha carreira, tenho a esperança de voltar para lá e mostrar que o novo também tem seu valor. O nosso estado está pendente de profissionais do ramo radiofônico, onde os mais velhos acabam sendo mais valorizados nesse setor, onde eu aprendi com o ex-plantonista e diretor de jornalismo do grupo Gazeta, Davi César.
Confesso que tenho saudades de fazer amadorismo nas beiras de campo, mas Deus quer me dar algo melhor da qual sonhei e muitas vezes me decepcionei. Assim é a vida de quem procura seu espaço, gostando do que gosta de fazer da melhor forma possível amando a profissão que escolhei a qual tem o dom.
Na vida as coisas são difíceis porem nada á fácil. Um furo de reportagem significa sua cabeça a leilão, isso é uma provação que presenciei como “perseguinte” na rádio CBN, mas que eu considero como a escola da minha vida. Reconheço que estou em aprimoramento, apesar que não posso mais regredir a base, agora é o momento de valorizar a moral que tenho e prosseguir sem está criticando tais experientes do rádio por onde eu passei.
Na rádio Bandeirantes e Cuiabana FM , dois ícones chamaria atenção para “aprender”, um está velho e arrogante Cláudio Kisque do amadorismo no ar, outro é Edson Prates outro que nunca pegou no microfone e quer da uma de profissional. Nessas emissoras e essas pessoas só tenho a agradecer a oportunidade que me deram, mas não tenho o intuito de voltar a trabalhar. Com exceções a rádio CBN, por onde eu aprendi a ter uma percepção de repórter graças a César Augusto e procurou em me dar um bom repertório ao saber explorar as perguntas. Para CBN poderei voltar um dia.
Agora vida nova, bola pra frente, onde quer que vá o ibope vai atrás.
Igor Gabriel – radialista e acadêmico de jornalismo